terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Minha sinfonia

Minha sinfonia de tristeza .... Minha orquestra de dor,
Um pouco quebrado melodia crua das minhas veias.
Escrito a partir do sangue seco sobre meus pulmões,
Rasgadas se escondem por trás das palavras de minha língua.
Vou reorganizar minha parada cardiaca .... Compõem em perfeitas lágrimas,
Você nunca ouviu um som, que nunca chegou aos seus ouvidos.
Vou reorganizar minha respiração .... Compõem em perfeito riso,
Você nunca sabe a metade da mesma; ele nunca realmente passou.
Minha sinfonia de cores .... Minha orquestra de tintas,
Um pouco patético, habilidade nascida sem um nome.
Roubados sonhos travados dentro da minha cabeça, Retirado da dor causada por aquilo que disse.
Vou reorganizar as estrelas .... Compõem o perfeito céu,
Você nunca viu a vista do mesmo; ela nunca chegou aos seus olhos.
Vou reorganizar a iluminação .... Compõem a tempestade perfeita,
Você nunca sentiu a metade da mesma; ela nunca manterá quente.
Minha sinfonia de ruína .... Minha orquestra do pecado,
Um pouco sutil diferença atirada dentro do vento. Soprado a partir do momento que você tiver menos esperando, choque do caos ninguém pode perfeito.
Vou reorganizar os fragmentos .... Compõem o perfeito versículo,
Você nunca entendeu a profundidade; ela nunca vai ser tão verdadeira.
Vou reorganizar as trevas .... Compõem o crime perfeito, Você nunca encontrará as provas; ela nunca capturará o tempo.
Minha sinfonia de ódio .... Minha orquestra de culpa, Um pouco fatal segredo cauterizado na vergonha. Raspagem das bordas, tempo vai dizer nunca, sobra da decadência sempre mora em ossos quebrados.
Vou reorganizar o silêncio .... Compõem a perfeita morte,
Você nunca sentiu medo minha inocência; ela nunca vai pegar a respiração.
Vou reorganizar a miséria .... Compõem a perfeia pane,
Você nunca terá meu coração novamente, ele nunca mais será o mesmo!

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